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  • Foto do escritorHelena Magalhães

6 coisas que ajudaram a transformar a minha cozinha no meu (quase) sonho


Durante o (looooongo) ano em que andei à procura de casa, demorei imenso tempo a perceber que iria ter que ceder nos meus milhares de requisitos que nunca iriam existir numa cozinha perfeita do meu imaginário – a não ser que ganhasse o Euromilhões, claro. Sonhava com uma cozinha em madeira com uma ilha no meio e bancos altos para tomar o pequeno-almoço. Todos os tachos e frigideiras iriam estar pendurados na parede e iria ter plantas e ervas aromáticas espalhadas em potinhos por cima da ilha. Acabei com uma cozinha com azulejos amarelos e brancos.

É assim…

Então – e porque acredito que ninguém consegue as suas cozinhas de sonho à primeira – acabei por recorrer a algumas ideias que, poquito a poquito, lá vão dando um jeito à coisa.


1.

Fazer um mix entre o novo e o velho

Eu tento sempre fugir a tudo o que é de venda massificada nas grandes superfícies porque depois vou a casa de alguém e vejo os meus pratos, os meus copos, as minhas plantas, os meus móveis… claro que comprei muitas coisas nessas lojas mas também adoro personalizar pouco a pouco. Então trouxe, por exemplo, os serviços de chás antigos das minhas avós (que sempre desejei) e misturei com outras coisas novas mais para o dia-a-dia como este conjunto branco do Jumbo.




2.

Criar um jardim interior cheio de plantas

Eu sempre sonhei ter uma varanda cheia de plantas – não tenho. Então, há que improvisar. Neste momento, plantei uma série de ervas aromáticas (que não mostro porque ainda não têm nada para se ver) e comprei algumas plantas no Ikea (verdadeiras, claro). Quando fui ao Jumbo, trouxe uma planta de alfazema para dar um toque de roxo às restantes verdes mas não tive sorte porque está a morrer. Depois informaram-me que é uma planta que não se dá bem dentro de casa. Ainda estou a tentar salvá-la mas acho que já não vai dar em nada.



3. 

Ter louças coloridas e cheias de vida

Mais uma vez, optei por fazer um mix entre coisas novas e velhas. A minha mãe deu-me um dos seus serviços que é amarelo e cheio de peras. Depois comprei copos e talheres no Ikea para o dia-a-dia e garrafas, dispensadores de água e um serviço de pratos tropical no Jumbo. Para os acessórios, também trouxe coisas da casa dos meus pais – o que acabou por dar um ar mais pessoal à cozinha porque estão lá algumas das coisas a que me habituei, como a caixa de madeira para guardar os temperos que deve ter tantos anos quanto eu. Andei sempre a dizer que queria um saleiro pequeno e discreto mas acabei por me apaixonar por este 100% português do Jumbo e feito à mão. Faz-me lembrar a casa dos meus avós…



4. 

Ter acessórios multifuncionais 

Odeio cozinhas atafulhadas de coisas onde mal se consegue encontrar o que quer que seja. Optei, por isso, por acessórios que servem para várias coisas. O prato de vidro comprei no Ikea e, na verdade, é para bolos mas como eu não sou uma pessoa de doces – mas sim de pão -, uso-o exctamente para isso. Mas porque eu como mesmo muito, muito pão – eu amo pão, na verdade -, não me estava a funcionar no dia-a-dia porque não conseguia lá colocar os pãezinhos de cereais nem o pão saloio. E quando compro croissants ao fim-de-semana, é o caos. Encontrei então uma caixa/tábua no jumbo que é perfeita para o pão grande. Além disso – e outra obsessão parva minha – tenho sempre a sensação que os cereais ficam velhos, moles e a cheirar a mofo quando ficam dentro das caixas. Andava maluca à procura de um frasco de vidro para cereais – encontrei no Jumbo.



5.

Manter a despensa cheia de petiscos para mim…

… e para os gatos. Eu mimo tanto estes gatos que eles têm um armário inteiro (com 2 prateleiras) só para eles. Na prateleira de cima estão os acessórios de banho, escovagem, lavagem de pelo, de orelhas (porque a Tita tem muitos problemas de orelhas e olhos por ser persa) e na prateleira de baixo estão as várias comidas, latinhas e doces. Para mim – batatas fritas e tostas de alho e estou pronta para tudo yammiiii.



6.

E ter chás de todos os sabores para todos os dias

O que é que se oferece quando alguém vai a casa? Chá. O que é bebemos quando temos frio? Chá. E antes de dormir? Chá. Ao pequeno-almoço? Chá (e iogurte). E para aquecer a alma? Chá. Por isso, uma casa sem chá é uma casa sem vida. Quando faço só para mim, uso esta mini-chaleira roxa que, lá dentro, tem o doseador que permite colocar chá em pó (e não em saquetas). Comprei no Jumbo, bem como os chás em pó e folhas que se vendem ao peso e é uma boa alternativa às saquetas industrializadas. Mas porque não sou extremista, claro que também uso e abuso das saquetas quando quero um chá mas quero-o bem depressa. Quem é fã da alimentação hiper saudável com papas roxas e fatias de queijo magro ao lanche, vai achar isto nojento – mas eu passo o dia a petiscar estes biscoitos. Que são deliciosos!! Compro todas as semanas hihihi.




Espero que vos tenha inspirado a tornar as vossas cozinhas um espaço ainda mais feliz. 

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